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Política

URGENTE: PMB rebate vereadora de Ponta Grossa e diz que processo não é retaliação

Enfermeira Marisleidy Boca no Trombone Enfermeira Marisleidy
Imagem: Reprodução
Partido diz que processo contra vereadora Marisleidy não tem relação com voto sobre IPTU e acusa tentativa de golpe interno
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O Partido da Mulher Brasileira (PMB) divulgou, nesta quarta-feira (6), uma nota oficial de esclarecimento em resposta às declarações da vereadora Marisleidy Rama, que afirmou estar sendo alvo de perseguição política por ter votado contra o aumento do IPTU em Ponta Grossa. Segundo o partido, a narrativa de retaliação ignora conflitos antigos com a sigla e desconsidera os fundamentos legais do processo disciplinar instaurado.

A manifestação é assinada por Marcello Borges de Sampaio, secretário-geral estadual do PMB no Paraná e presidente da Comissão Interventora do partido em Ponta Grossa. Ele afirma que o processo não tem relação com a votação sobre o IPTU, mas sim com uma série de desentendimentos internos que se arrastam desde o início do mandato da vereadora.

Leia aqui: Partido abre processo contra vereadora de PG por infidelidade partidária

Entre os principais pontos apontados pela direção estadual estão:

  • Conflitos com o diretório municipal desde a posse em 2025;
  • Postura de independência absoluta, contrária ao estatuto do partido;
  • Ofensas e tentativas de imposição por parte de assessores da vereadora;
  • Falta de diálogo institucional e não retorno a contatos desde fevereiro;
  • Supostas articulações para destituir a direção local e assumir o controle do partido na cidade.

A nota também reforça que o mandato de Marisleidy foi conquistado com base no coeficiente eleitoral da chapa proporcional, e não apenas pelos votos individuais da parlamentar. “É equivocado o argumento de que tenha sido eleita ‘sozinha’. Outros nomes da chapa também contribuíram decisivamente para a conquista da cadeira”, diz o comunicado.

Processo segue em fase inicial

O partido esclarece que o processo disciplinar está nos trâmites preliminares e que a vereadora ainda será notificada formalmente, com direito à ampla defesa e contraditório. Dependendo do desfecho, as sanções podem variar entre advertência, suspensão ou expulsão, com eventual pedido de perda de mandato por infidelidade partidária.

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A direção estadual do PMB reitera seu compromisso com a ética e a democracia interna. “Não aceitamos discursos que deturpam a verdade dos fatos nem permitiremos que interesses pessoais sobreponham-se ao projeto coletivo”, finaliza a nota.

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