O governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), se manifestou nesta sexta-feira (12) em suas redes sociais sobre a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a 27 anos e 3 meses de prisão. A decisão foi tomada pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) e gerou repercussão nacional, reacendendo o debate sobre polarização política e atuação das instituições.
Ratinho Junior pede pacificação e equilíbrio institucional
Na publicação, Ratinho Junior destacou que o país precisa de pacificação e que é necessário fortalecer as instituições. Para o governador, essas instituições devem atuar com “equilíbrio e pautadas pelo Estado Democrático de Direito”. A fala reforça o apelo por um ambiente político menos conflituoso e pela preservação da estabilidade democrática.
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Crítica à perseguição contra Bolsonaro
Em seu posicionamento, o governador também demonstrou solidariedade a Jair Bolsonaro e seus familiares. “O povo brasileiro não pode ficar refém de dogmas. Aliás, a população não está feliz com a perseguição a um ex-presidente. O Brasil precisa virar a página do ódio, do atraso, da briga e escrever um novo tempo. Sou solidário ao presidente Bolsonaro e aos seus familiares”, afirmou Ratinho Junior.
Contexto da condenação de Bolsonaro
O ex-presidente foi condenado pelo STF em regime inicialmente fechado, a 27 anos e 3 meses de prisão, além de 124 dias-multa. O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, considerou agravantes como a liderança de organização criminosa, mas também reconheceu a atenuante da idade avançada de Bolsonaro. A decisão contou com os votos dos ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, enquanto o ministro Luiz Fux votou pela absolvição e não participou da fixação da pena.
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Repercussão no cenário político
A manifestação de Ratinho Junior ocorre em um momento de grande tensão política no Brasil. Ao pedir pacificação, o governador sinaliza a necessidade de superar a polarização que marcou os últimos anos e buscar soluções que unam o país. O posicionamento também reforça sua imagem como liderança política de destaque no cenário nacional, especialmente em um período de debate sobre o futuro das instituições e da democracia brasileira.




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