Um homem identificado como Nilson da Silva, atualmente morador de Campo Grande, capital do estado de Mato Grosso do Sul, viajou até a cidade de Castro, nos Campos Gerais, em busca de informações sobre sua família. Ele afirma ter recebido, em novembro do ano passado, a notícia de que sua mãe, Dona Catarina de Oliveira Silva, estaria enterrada no município.
Segundo Nilson, a revelação gerou dúvidas que o motivaram a deixar o Mato Grosso do Sul e se deslocar até Castro. “Quero saber se é verdade que minha mãe está enterrada aqui ou se existe algum irmão meu na região que possa me procurar”, declarou o homem, que está hospedado no Hotel Oberon, localizado na área central da cidade.
Irmãos da família Silva
Nilson recorda os nomes de alguns irmãos: Cleusa da Silva, Neusa da Silva, Neri da Silva e Neide, além de outros. Ao todo, ele afirma que são oito irmãos. O objetivo de sua visita é confirmar a informação sobre o sepultamento da mãe e, ao mesmo tempo, verificar se há parentes próximos vivendo em Castro ou em cidades vizinhas.
Viagem movida pela esperança de reencontro
Ele conta que só teve conhecimento dessa possibilidade no fim de 2024. Desde então, iniciou buscas por registros e informações que pudessem esclarecer a história. Para Nilson, a viagem até Castro representa uma oportunidade de reunir a família e resgatar vínculos interrompidos há décadas.
Apelo à comunidade dos Campos Gerais
O morador de Campo Grande faz um apelo à comunidade local: que qualquer pessoa que tenha informações sobre Dona Catarina de Oliveira Silva ou de seus descendentes entre em contato para ajudá-lo. A intenção não é apenas confirmar o local de sepultamento da mãe, mas também reconstruir a história de vida da família Silva e possibilitar encontros com irmãos que possam residir na região.
Informações podem ser repassadas diretamente pelo número (65) 9 9816-1183.
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Histórias de busca familiar no Brasil
Casos de procura por familiares desaparecidos após longos períodos são comuns em todo o país. Muitas vezes, fatores como mudanças de cidade, falta de registros e distâncias geográficas tornam os reencontros difíceis. Para Dilson, porém, a esperança é de que a viagem a Castro permita não apenas confirmar o paradeiro da mãe, mas também abrir espaço para novos laços e memórias familiares.
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