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Ponta Grossa

Presidente do Conselho de Saúde rebate críticas após polêmica da UPA de Uvaranas

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Gizelle Cherematto, presidente do Conselho Municipal de Saúde, disse que a desaprovação se deu unicamente por motivos técnicos
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Após críticas de líderes políticos de Ponta Grossa, que questionaram a desaprovação dada pelo Conselho Municipal de Saúde (CMS) à abertura da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Uvaranas, a presidente do órgão, Gizelle Cherematto, rebateu as acusações.

Em conversa com o BNT, Gizelle disse que a decisão se deu por questões técnicas, sem motivações políticas. “O parecer contrário é necessário para que, lá na frente, caso haja alguma investigação, o Conselho não foi conivente e não deixou passar dados técnicos e fiscalizatórios. A prefeita começou a obra sem o consentimento da CMS”, disse. “O procedimento foi em ato técnico, nós não aprovamos medidas que sejam feitas de maneira intempestiva, sem um estudo prévio”, complementou.

A presidente também disse que procurou a prefeita para discutir o assunto, mas que não foi recebida. Ela também negou que a votação tenha-se movido por questões políticas. “A prefeita foi chamada várias vezes para discutirmos este assunto, mas nunca fomos atendidos. A construção continua, nós demos um parecer técnico, não houve politicagem nenhuma”, declarou. Gizelle também atua como assessora de Mabel Canto (PSDB), que negou ter dado qualquer interferência no assunto.

Além da mandatária, Cherematto também rebateu as críticas feitas pelos vereadores na Câmara Municipal. “Não sei o que fundamentou estas acusações. Acho que os vereadores não conhecem como funciona o Conselho Municipal de Saúde. Se eles conhecessem, talvez não tivéssemos fechado o Pronto Socorro por falta de fluxo de atendimentos”, finalizou.

A desaprovação aconteceu em uma reunião do Conselho Municipal de Saúde, onde foram decididos – por 9 a 9, sendo o voto de minerva [desempate] da presidente – que o CMS não aprovaria a implantação da UPA de Uvaranas, devido à questões técnicas (os motivos específicos, que estão em ata, ainda não foram divulgados pelo Conselho).

A decisão não impacta na continuidade da construção da unidade, mas pode interferir na abertura da nova UPA. A Câmara Municipal, a prefeita Elizabeth Schmidt e os demais pré-candidatos à Prefeitura de Ponta Grossa já se posicionaram sobre o caso.

Leia também: Ponta Grossa é a 34ª cidade com maior índice de estupro por 100 mil habitantes no Brasil

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