Na manhã de hoje, durante um discurso contundente, a prefeita de Ponta Grossa, Elizabeth Schmidt, expressou sua indignação em relação à crise de abastecimento de água que afeta a população. A falta de água e a demora na normalização do serviço foram os principais pontos abordados, com a chefe do Executivo exigindo ações imediatas para restabelecer a distribuição de água.
“Exigimos providências imediatas para que a água volte a ser distribuída normalmente. Não admitimos mais manobras, mais racionamento ou interrupções. Nossa paciência acabou”, declarou, enfatizando a importância da água como um recurso essencial e o descumprimento de um contrato que deveria garantir o abastecimento.
A prefeita destacou que já foram feitas diversas convocações à empresa responsável pelo saneamento, à Sanepar, sem que soluções efetivas fossem apresentadas no tempo necessário. “Alguns serviços e obras foram antecipados, mas isso não foi o suficiente. Nossa população não pode ser penalizada pela falta de gestão do sistema de água”, afirmou.
Além de exigir a normalização do abastecimento, a prefeita anunciou que serão aplicadas sanções previstas em contrato, incluindo multas pesadas sobre o faturamento da empresa. “Vamos defender urgentemente uma revisão das cobranças, das tarifas para toda a cidade”, acrescentou, reforçando a necessidade de uma resposta rápida e eficaz.
A indignação de Elizabeth Schmidt reflete o sentimento de toda a população de Ponta Grossa, que aguarda ansiosamente a normalização do serviço. “Eu não vou descansar até que toda a cidade esteja novamente abastecida. Vamos usar todas as ferramentas que temos a nosso dispor para que a água volte o mais rápido possível para a sua casa”, concluiu, deixando claro seu compromisso com a resolução da crise.
Este discurso não apenas destaca a urgência da situação, mas também a responsabilidade das autoridades em garantir o acesso a um recurso tão vital quanto a água. A pressão sobre a Sanepar e a busca por soluções imediatas são passos essenciais para restaurar a confiança da população e assegurar que a crise de abastecimento não se repita no futuro.
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