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Polícia Civil indicia ‘doméstica’ por furto de joias da patroa em PG

Polícia Civil Boca no Trombone Polícia Civil
Foto: Ilustrativa / PCPR
Após a conclusão do inquérito, o caso foi encaminhado ao Ministério Público, que decidirá sobre as medidas judiciais cabíveis
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A Polícia Civil de Ponta Grossa encerrou um inquérito envolvendo o furto de joias na residência de uma moradora do Centro, avaliado em aproximadamente R$ 5.400,00. Segundo informações apuradas pelo 2º Distrito Policial, a autora do crime seria uma empregada doméstica de 32 anos, que aproveitou sua posição de confiança para subtrair as joias da patroa.

As investigações mostraram que, após o furto, a suspeita teria vendido as joias por um valor muito abaixo do mercado, cerca de R$ 200,00, a um homem de 25 anos, que derreteu o material e o revendeu a terceiros. Ao ser interrogado, o comprador admitiu que adquiriu as joias sem qualquer documentação ou verificação de origem. Ele alegou ter derretido o ouro para revenda, facilitando sua distribuição e dificultando o rastreamento dos itens.

Em um esforço para minimizar as consequências legais, o homem que adquiriu as joias ressarciu a vítima com o valor total do prejuízo. Mesmo assim, ele foi indiciado por receptação, pois comprou os itens sem garantir a procedência e aceitou um preço muito inferior ao valor de mercado, um indicativo de que poderiam ter sido obtidos de forma ilícita.

A Polícia Civil destacou que, apesar do ressarcimento, o crime de furto qualificado pelo abuso de confiança e o de receptação permaneceram configurados. A empregada doméstica foi indiciada pelo furto qualificado, dada a relação de confiança que mantinha com a vítima, enquanto o comprador responderá por receptação.

Após a conclusão do inquérito, o caso foi encaminhado ao Ministério Público, que decidirá sobre as medidas judiciais cabíveis. A Polícia Civil alertou para a importância da comprovação da origem dos bens em transações de ouro e joias, lembrando que a receptação de itens de procedência duvidosa pode resultar em responsabilidade penal.

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