A segurança pública em Ponta Grossa ganhou destaque nacional nesta quinta-feira (27), durante o S.O.S Segurança Pública, realizado em Curitiba. A prefeita Elizabeth Schmidt (UNIÃO) participou do encontro ao lado de especialistas e autoridades de todo o país, levando a experiência do município na integração das forças e no fortalecimento das ações de prevenção e combate ao crime.
Elizabeth enfatizou que Ponta Grossa tem se tornado referência na área graças à união entre as instituições de segurança. “Exatamente isso que nós estamos fazendo aqui. A cidade do Forte do Rio Grande do Sul mil habitantes, com 1.200 mulheres, todas as demais mulheres com a segurança pública dos nossos queridos. Então eu venho trazer aqui a nossa experiência, a nossa vida. O que nós decidimos fazer desde o primeiro dia de mandato foi a integração das forças de segurança”, afirmou.
A prefeita destacou que o município estruturou o trabalho por meio do GGI, o Gabinete de Gestão Integrada. “Essa integração acontece, é de fato, é de direito, não é de papel, é de verdade”, declarou. Segundo ela, os investimentos em pessoal e infraestrutura foram decisivos para os resultados alcançados. “Estamos duplicando o número de guardas municipais na nossa cidade. Hoje estamos com 405 guardas municipais, dando condições de trabalho, plano de cargos e salários, viaturas, motos, drones, armas menos letais, tudo o que é necessário para se enfrentar o crime.”
Os efeitos já são percebidos. “Nós já estamos com um índice muito interessante de diminuição de homicídios. Por exemplo, 68% de 2024 a 2025. Tudo diminuiu: os furtos, os roubos… tudo diminuiu na nossa cidade”, afirmou. Ela também citou operações conjuntas que prenderam mais de 20 criminosos em uma única ação. “Eu quero que os bandidos tenham medo de vir para Ponta Grossa.”
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A prefeita também levou ao evento um panorama sobre a segurança da mulher. “Temos aqui a mulher mais segura em Ponta Grossa, com inúmeras atividades como o Brinque Mais Segura, o botão do pânico, inclusive nas nossas escolas e unidades básicas de saúde.” Ela reforçou o papel da Patrulha Maria da Penha na proteção das vítimas. “Nós temos hoje 681 mulheres atendidas pela Patrulha Maria da Penha. Isso quer dizer que elas enxergaram que existe rede de proteção à mulher e têm coragem de se libertar da opressão.”




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