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Mãe cobra transferência do HUMAI de bebê de um ano com grave arritmia cardíaca

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Arquivo Pessoal
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) informou que Elloá Alves Cruziniani foi "inserida na Central de Regulação de Leitos e busca uma vaga"
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A pequena Elloá Alves Cruziniani, de apenas um ano, é uma criança cardiopata, ela tem arritmia cardíaca grave desde o nascimento, quando passou 37 dias na UTI. Neste um ano, a mãe comenta que já passou pelo hospital diversas vezes, e agora fazem aproximadamente seis dias que Elloá está internada do Hospital Universitário Materno infantil da UEPG (HUMAI) e aguarda transferência para realizar os exames necessários e receber o tratamento correto.

A mãe conversou com o Portal BNT na manhã de hoje (08) e conta que os médicos desconfiam que a criança tem uma síndrome, mas o HUMAI não tem estrutura para realizar o exame e eles estariam impossibilitados de realizar a transferência. A intenção é descobrir o que ocasiona o quadro grave de Elloá. Desde as cirurgias de traqueostomia e gastrotomia, a criança vem perdendo peso.

“Ela precisa de uma transferência com urgência para o Hospital Pequeno Príncipe, porque lá tem mais especialista, consegue fazer outro tipo e exame”, explica. Quando a família questiona sobre a transferência, a direção do hospital alega que ela está na central de leito e tem que esperar. “Faz dias que eu estava falando que ela não estava bem, que ela precisava de outro exame e identifica a síndrome de doenças raras”, contou a mãe.

“Se eles estão vendo que não tem mais capacidade para lidar com ela, que eles façam, pelo menos, o dever deles de transferir. Conseguir a vaga. Ela já esta há um ano neste vai e vem”, desabafou a mãe.

Entramos em contato com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) para saber se Elloá Alves Cruziniani está na lista de espera por leito e se tem previsão de transferência. A mesma informou que “a referida paciente foi inserida na Central de Regulação de Leitos e a Sesa busca uma vaga em unidade hospitalar para transferência da paciente. Ressaltamos que a paciente está recebendo atendimento no Hospital Universitário dos Campos Gerais sem qualquer tipo de desassistência”.

Como também informou que “o Paraná possui uma ampla rede hospitalar onde são concentrados os pedidos de transferência de pacientes entre os serviços de saúde. Esse processo é permanente e ocorre de acordo com a demanda e gravidade de cada caso, essa é a atuação do Complexo Regulador”.

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A Sesa encaminhou via email uma atualização sobre o caso, informando que “a paciente será encaminhada para o Hospital Infantil Pequeno Príncipe, em Curitiba”. 

Matéria atualizada às 16h45min

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