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Policial

Falha no 192: CIMSAMU se manifesta após caso com diretor de colégio em PG

Cópia de REPORTAGEM 2024 bnt 47 Boca no Trombone Cópia de REPORTAGEM 2024 bnt 47
Diante da situação, nossa equipe entrou em contato com o CIMSAMU, consórcio responsável pelo SAMU Campos Gerais. Em nota, o órgão reconheceu o problema e afirmou que a falha não se limitou apenas ao número 192.
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Moradores dos Campos Gerais têm enfrentado dificuldades ao tentar acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) por meio do telefone 192. A instabilidade nas linhas de emergência não é recente e voltou a chamar atenção após um caso envolvendo o diretor e proprietário do Colégio São Jorge, em Ponta Grossa.

Cesar Resende de Oliveira foi atacado por um carneiro durante o feriado de Páscoa e, ao tentarem contato com o SAMU, os familiares não conseguiram completar a ligação. De acordo com os relatos, foram feitas diversas tentativas, mas nenhuma chamada foi atendida.

Diante da situação, nossa equipe entrou em contato com o CIMSAMU, consórcio responsável pelo SAMU Campos Gerais. Em nota, o órgão reconheceu o problema e afirmou que a falha não se limitou apenas ao número 192:

“Em relação ao acidente noticiado, destaca-se que foram registradas instabilidades no funcionamento de todas as linhas 153, 192 e 193, e não exclusivamente no atendimento do SAMU. Tais ocorrências já foram devidamente esclarecidas à imprensa por meio de nota oficial emitida pela empresa SMB Gestão em Saúde.”

A equipe de reportagem também questionou o consórcio sobre o histórico de falhas no serviço, que vem sendo registrado há anos por solicitantes em diversas cidades da região. Em resposta, o CIMSAMU alegou que a responsabilidade por esclarecimentos é da empresa gestora do serviço:

“Quanto aos demais questionamentos, ressaltamos que devem ser direcionados diretamente à empresa SMB Gestão em Saúde, a quem compete prestar esclarecimentos e emitir notas oficiais acerca da prestação dos serviços, sob supervisão do CIMSAMU.”

A situação levanta preocupações sobre a eficiência no atendimento de urgência, especialmente em casos em que minutos podem ser determinantes para salvar vidas. A população, por sua vez, cobra soluções definitivas para um problema que, apesar de antigo, ainda compromete a segurança dos cidadãos.

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