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Economia

Especialista alerta: seguro deixa de ser luxo e se torna necessidade no Brasil; entenda

Claudia Balsano explica a importância do seguro Boca no Trombone Claudia Balsano explica a importância do seguro
Foto: Reprodução BnT
Uma mesma pessoa pode contratar diferentes tipos de seguro, como o de vida, residencial, automotivo e até de responsabilidade civil
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Em um país marcado por incertezas, o seguro deixou de ser visto como um gasto supérfluo e passou a ser compreendido como uma ferramenta essencial de proteção financeira. A afirmação é da consultora e especialista em seguros da CBC, Cláudia Balsano, que participou de uma entrevista ao BnT News nesta segunda-feira (23).

Cláudia destaca que, ao contrário do que muitos pensam, o seguro nunca foi um luxo. “O que mudou foi a acessibilidade e a conscientização da população. Hoje, mais pessoas entendem que aquilo que foi conquistado com esforço precisa ser protegido”, explica.

Ela lembra que o seguro atua como um mecanismo de prevenção contra desequilíbrios econômicos. “O seguro ideal depende da realidade de cada pessoa ou empresa. Pode ser um seguro de vida, patrimonial, residencial, de responsabilidade civil, entre tantos outros. O importante é fazer uma análise individualizada e montar um plano adequado”, afirma.

Tendência: múltiplos seguros para proteção completa

A especialista defende que uma mesma pessoa pode — e deve — contratar diferentes tipos de seguro, como o de vida, residencial, automotivo e até de responsabilidade civil. “O seguro é uma forma de deixar as emergências para o seguro resolver e usar a reserva financeira para crescer, investir e realizar sonhos”, compara.

Entre os seguros que têm ganhado destaque, ela cita o seguro rural, especialmente relevante em regiões com forte presença do agronegócio. “Tivemos casos em que a perda de safra por conta de geadas e chuvas intensas só não causou um desastre financeiro maior graças à cobertura securitária”, exemplifica.

Ponta Grossa registrou ventos de 74 km/h nesta madrugada

A entrevista aconteceu no mesmo dia em que Ponta Grossa registrou a segunda maior velocidade de ventos do Paraná, com rajadas de 74 km/h na madrugada desta segunda-feira (23). O episódio serve de alerta para a importância do seguro residencial, que, segundo Cláudia, pode incluir cobertura contra vendavais.

“O seguro residencial é um dos mais acessíveis e cobre desde incêndios até danos causados por ventos fortes, como os que vimos nesta madrugada. É uma proteção que oferece mais tranquilidade às famílias”, destaca.

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Contratação deve ser feita com orientação profissional

Cláudia também orienta que a contratação de um seguro seja feita com o auxílio de um corretor habilitado, profissional que saberá identificar as necessidades de cada cliente e propor soluções adequadas. “Seguro bom não é o mais caro nem o mais barato. É o que atende às expectativas e oferece a cobertura necessária”, pontua.

Para finalizar, ela deixa um conselho: “Sempre se informe sobre o que o seguro cobre e o que ele exclui. O que é bem combinado não sai caro. O seguro não é um fundo de investimento, mas é um investimento na sua segurança e no seu futuro”.

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Luciana Brick

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