Um olhar poético sobre o gesto de afagar: mãos que tocam objetos, animais e livros, revelando afeto, memória e a delicadeza do cotidiano.
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Um olhar poético sobre o gesto de afagar: mãos que tocam objetos, animais e livros, revelando afeto, memória e a delicadeza do cotidiano.
Crônica reflexiva sobre tempo, memória e afetos. Renata Regis Florisbelo nos convida a sentir o "depois de nós" com poesia, saudade e presença.
Quando a fantasia da cegonha cai da estante, a inocência encontra a biologia — e o corpo, em silêncio, aprende o que nunca disseram em voz alta.
Crônica reflete sobre o cotidiano e o tempo, onde roupas penduradas em varais podem ser o apego, a vida que passa e os sentimentos que ficam.
Crônica delicada relembra o afeto e a simbologia do "casaquinho" que acompanha gerações — mais que proteção contra o frio, um elo com a memória e o cuidado.
Um texto delicado sobre as marcas da ausência e a saudade que habita os pequenos gestos do cotidiano. Leia e emocione-se com "Encontro Marcado".
O texto da coluna deste domingo (18) reflete sobre a percepção da própria imagem e a aceitação de imperfeições físicas, usando a orelha amassada como metáfora.
Oba, a coluna da Renata Regis Florisbelo já está no ar!! Venha sentir a magia desse espaço que acolhe histórias e eterniza laços.