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Ponta Grossa

Doutores Palhaços SOS Alegria abre inscrições para novos voluntários

As inscrições estão abertas desde o dia 10 de fevereiro e vão até o dia 14 de março. Assista à entrevista completa.
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A ONG Doutores Palhaços SOS Alegria está com inscrições abertas para o seu processo seletivo de novos voluntários. A iniciativa, que atua em intervenções hospitalares utilizando a arte do palhaço, busca ampliar sua equipe para levar mais alegria aos hospitais de Ponta Grossa e região.

Os fundadores da organização, Bruno Madalozo e Micheli Vaz, participaram do BnT Entrevista nesta sexta-feira (07) para explicar como funciona o processo seletivo e a importância do trabalho desenvolvido pela ONG. As inscrições estão abertas desde o dia 10 de fevereiro e vão até o dia 14 de março.

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Para realizar a inscrição, Bruno Madalozo reforça a importância de ler atentamente o edital publicado no site oficial da ONG. “Entra no nosso site, lá tem o edital. É muito importante ler o edital porque ali conta tudo: os dias de treinamento, o tempo de dedicação, como serão, quais são as etapas. Lê com calma, acesse o link e faça a inscrição.”

Os interessados podem escolher entre Inscrição Simples, Inscrição Generosa e Inscrição Turbinada. Bruno alerta que a oportunidade é única, pois a seleção não ocorre com frequência. 

“As nossas escolhas acontecem a cada dois anos, e podem ser que a próxima demore ainda mais. A perspectiva é para 2027. Então, se você tem o sonho de entrar no hospital, passar pelo treinamento e fazer parte disso, a hora é agora. Vem, porque depois vai demorar para abrir novamente.”

Acesse o edital de inscrição aqui

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História

A Doutores Palhaços SOS Alegria tem mais de 17 anos de atuação em Ponta Grossa e é reconhecida pelo seu impacto positivo em instituições de saúde. Micheli Vaz destaca que o propósito dos Doutores Palhaços vai além do riso. 

“A gente leva a arte em busca do riso, mas a nossa missão é conectar com o paciente e potencializar o estado saudável. Ele vai para o hospital para tratar uma doença, e a equipe de saúde vai olhar para essa doença. Nós vamos olhar para o que está saudável e potencializar isso como um aliado ao tratamento”, aponta. 

Para ela, a abordagem dos palhaços muda a percepção sobre o ambiente hospitalar. 

“O palhaço subverte a realidade. A gente gosta muito de olhar e dizer assim: ‘Poxa, não é um hospital onde as pessoas estão doentes. É um hospital onde existe tratamento’.”

Veja entrevista completa com o repórter Vinicius Sampaio. 

About the author

Vinicius Sampaio

Vinicius Sampaio

Sou formado em Jornalismo na Universidade Estadual de Ponta Grossa. Sou repórter do jornal Boca no Trombone, responsável por policial, esportes e política. Facilidade em comunicação visual, textual e verbal. Possuo conhecimento e um apreço especial por jornalismo de dados.

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