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Depois de ser espancada e roubada, trabalhadora de PG corre risco de perder a visão

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Mulher atacada em assalto corre risco de perder visão devido a caco de vidro alojado perto de um dos olhos. A paciente aguarda vaga para consulta.
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No último mês, uma trabalhadora de Ponta Grossa que não quis ser identificada, foi vítima de um violento assalto.

Segundo ela, três adolescentes a atacaram covardemente com uma garrafa de vidro quebrada, deixando a trabalhadora gravemente ferida com vários cortes em seu rosto. A agressão ocorreu próximo ao colégio Marista, na rua Coronel Francisco Ribas, no centro da cidade enquanto a vítima voltava do trabalho.

Ela, que é mãe de um menino de seis anos, afirma que já retornou ao trabalho pois precisa sustentar seu filho. Entretanto, no dia do assalto, ao receber atendimento na UPA Santana, durante a sutura que lhe rendeu 32 pontos na face, um pequeno caco de vidro continuou alojado na parte superior de um dos olhos, e desde então está afetando sua visão.

PERDENDO A VISÃO

Ela relata que a cada dia sua condição piora, e teme pela perda total da visão. Diante da urgência da situação, ela pede ajuda, especialmente de cirurgiões plásticos que possam colaborar. Ela está desesperada, pois não pode se dar ao luxo de perder a visão e comprometer seu sustento e cuidado com o filho.

“Está atrapalhando muito a minha visão, parece que tem areia no meu olho. Queria que alguém se sensibilizasse e pudesse me ajudar, talvez algum cirurgião particular que quisesse me ajudar porque eu preciso trabalhar e não posso perder a visão, como vou criar meu filho desse jeito?”, diz.

Apesar de ter sido encaminhada para atendimento na UBS Antônio Russo e cadastrada em regime de urgência, até o momento ela não foi chamada para realizar a cirurgia de retirada do caco de vidro.

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Quem estiver disposto a ajudar de alguma forma pode entrar em contato pelos telefones 42 9960-9881 ou 42 999292468.

RESPOSTA DA UPA

Em contato com a assessoria das UPAs, o portal BNT Online recebeu a resposta de que:

“De fato, a paciente teve um primeiro atendimento na UPA em agosto, considerando a urgência e emergência do caso. Em seu retorno, a paciente novamente passou por atendimento, realizou exames e considerando se tratar de procedimento não realizado na UPA a paciente foi orientada. O encaminhamento é feito via Unidade Básica de Saúde para o serviço de oftalmologia.”

O QUE DIZ A SESA

O portal Boca no Trombone também buscou respostas junto à Secretaria de Saúde do Paraná, buscando saber se o atendimento à paciente será agilizado por conta do risco da mesma perder a visão e a resposta que recebemos foi a seguinte:

“A paciente em questão não foi inserida pelo município no Sistema Estadual de Regulação (CARE)”
FUNDAÇÃO DE SAÚDE
Com o intuito de obter uma resposta concreta sobre o andamento do caso da paciente, o portal BNT Online também falou com a Fundação Municipal de Saúde de Ponta Grossa, que esclareceu que a paciente está na fila de oftalmologista classificada como urgência, aguardando vaga para ser chamada para consultar com o médico especialista.

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