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Criança com função renal reduzida aguarda transferência do HUMAI-UEPG

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Crédito: Arquivo BnT
Elena, de apenas 6 anos, foi diagnosticada com estenose da junção ureteropiélica e, na semana passada, foi internada após contrair uma infecção
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A pequena Elena Gabriele Oliveira de Albuquerque, de seis anos de idade, está internada, há cinco dias, no Hospital Materno Infantil (HUMAI-UEPG), em Ponta Grossa. Conforme informações da família, a criança aguarda transferência para o Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, mas não consegue vaga.

Ainda, conforme a mãe contou ao Portal Boca no Trombone, Elena só tem um rim funcionando normalmente, pois foi diagnosticada com estenose da junção ureteropiélica, uma condição que causa bloqueio do fluxo de urina da pelve renal para o uréter. Foi internada na semana passada, pois contraiu uma infecção.

A equipe de jornalismo entrou em contato com a Secretaria de Estado da Saúde (SESA) que informou, em nota, que “a paciente em questão será transferida tão logo seja disponibilizado um leito”.

Confira a nota na íntegra:

“A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) informa que o Paraná possui uma ampla rede hospitalar onde são concentrados os pedidos de transferência de pacientes entre os serviços de saúde. Este remanejamento de pacientes é comum e pode ocorrer dentro dos municípios que compõem as Macrorregiões ou entre as quatro Macros, de acordo com a disponibilidade do serviço, visando um melhor e pronto atendimento ao paciente.

A paciente em questão será transferida tão logo seja disponibilizado um leito. A Sesa reforça que os pacientes continuam sendo atendidos pelas unidades de porta de entrada, sem que haja desassistência, até que essa transferência seja viabilizada, considerando a gravidade de cada caso e a disponibilidade do leito específico dentro da especialidade demandada.”

O Portal BnT também entrou em contato com a UEPG para informações sobre a transferência da paciente, mas não houve resposta por parte da instituição devido à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), a qual informou que os familiares “devem acompanhar o processo junto ao serviço social”. 

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Leia mais: Família de Ponta Grossa pede ajuda para tratamento da bebê Lyzzie

 

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Larissa Bim

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