Nesta sexta-feira (5), o Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado para um possível achado de cadáver em Ponta Grossa, no caso de investigação sobre o desaparecimento de Marlon Adrian Souza da Silva, de 33 anos. No local, a princípio o corpo estaria enterrado, mas nada foi localizado.
A Polícia Civil e peritos da Polícia Científica haviam retornado à residência do principal suspeito nesta sexta, localizada na região do Jardim Esplendor, para realizar uma nova etapa de coleta de evidências.
Apreensão e investigação
Na manhã de hoje, dois veículos que estavam na casa do principal suspeito foram apreendidos. Segundo o delegado Luis Timossi, do Setor de Homicídios da 13ª Subdivisão Policial, a vítima teria antes de desaparecer, na residência do suspeito. “Com isso, a polícia esteve no local em busca de novos indícios”. Sobre o possível achado de cadáver, o delegado conta “relatos de vizinhos informaram que houve fogueira no dia do desaparecimento e nosso papel é colher todas as possibilidades. Fram coletadas elementos de provas e os carros foram apreendidos para a realização de perícia”. Além disso, a equipe da Polícia Científica também recolheu algumas marcas de sangue para análise.
Desaparecimento de Marlon
Marlon foi visto pela última vez após sair de casa, em Ponta Grossa, levando cerca de R$ 6 mil. Segundo informações, ele estava acompanhado do suspeito, que o conduziu em seu próprio carro sob a justificativa de negociar a compra de um imóvel. A ausência de contato com familiares levou ao registro imediato de boletim de ocorrência, acionando o Setor de Homicídios da 13ª Subdivisão Policial de Ponta Grossa.
Prisão do suspeito
No dia 3 de setembro, policiais civis cumpriram mandado de prisão temporária e de busca e apreensão contra o investigado, de 38 anos. O homem foi detido em sua residência, localizada próxima ao bairro Oficinas, e passou a ser considerado o principal suspeito. Ainda no dia 3, uma primeira perícia havia sido feita no local, com apreensão de objetos para análise.
Histórico criminal e linha de investigação
O investigado não é um desconhecido da polícia. Em 2013, ele foi condenado por latrocínio em Ponta Grossa, após matar uma vítima durante um roubo. Agora, segundo o delegado Luis Timossi, da Polícia Civil, o suspeito teria fornecido uma versão dos fatos que não se sustentou nas investigações iniciais, levando a novas diligências.
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“Corpo não é localizado em caso de desaparecimento em PG”; “a vítima teria antes de desaparecer na residência do suspeito”; “relatos de vizinhos informaram que houve fogueira no dia do desaparecimento e nosso papel e colher todas as possibilidade”.
Eu já vi texto mal escrito, mas esse aqui merece parabéns.