Na COP30, realizada em Belém (PA), o deputado federal Aliel Machado (PV-PR) destacou o Mercado de Carbono como uma das principais estratégias para fortalecer a política climática brasileira. O parlamentar cumpriu, na última quinta-feira (13), uma agenda intensa no evento, que reúne lideranças globais comprometidas com o enfrentamento das mudanças climáticas.
Pela manhã, Aliel participou como painelista do debate “Transformação Ecológica: o novo Pacto Civilizatório do Brasil”. O encontro reuniu representantes da Advocacia-Geral da União (AGU), do Ministério do Meio Ambiente, da Casa Civil, do Supremo Tribunal Federal (STF) e outras autoridades. Em sua fala, o deputado ressaltou a necessidade de ações coordenadas diante do aumento de eventos climáticos extremos, defendendo políticas que acelerem a transição energética, protejam ecossistemas e incentivem novas tecnologias para combustíveis e geração de energia.
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Aliel reforçou ainda que o Mercado de Carbono representa um marco histórico para o país. Ele foi relator da lei aprovada na Câmara dos Deputados e afirmou que a legislação já gera resultados positivos. “Falamos aqui dos compromissos brasileiros e de uma das leis mais importantes que criamos para enfrentar a crise climática. A COP tem um papel decisivo para todo o planeta, independentemente das diferenças entre os países”, declarou.
No período da tarde, Aliel se reuniu com parlamentares da Dinamarca — Rasmus Langhoff, Lea Wermelin e Dina Raabjerg — acompanhados da embaixadora Eva Bisgaard Pedersen e do chefe de missão adjunto Leif Thorenfeldt Kokholm. O encontro tratou de temas estratégicos, como bioeconomia, mercado de carbono, bioinsumos e soluções compartilhadas para desafios ambientais globais. “Seguimos trabalhando para encontrar caminhos conjuntos, aproximando o Brasil de parceiros estratégicos e fortalecendo a agenda climática”, afirmou o deputado.
Encerrando o dia, Aliel foi novamente painelista, desta vez no debate “Inovação Tecnológica e Biocombustíveis”, onde destacou iniciativas que integram pesquisa, desenvolvimento e investimentos em novas matrizes energéticas. Segundo ele, a agenda segue intensa e sempre guiada pelos interesses do país na construção de um futuro mais sustentável.
*Com informações da assessoria







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