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Ponta Grossa

Fundação Municipal de Saúde e UPA se posicionam sobre morte de bebê por meningite em PG

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Reprodução: Redes Sociais
Anthony Fernando Scheiffer de Araújo, de dois anos, foi vítima de meningite meningocócica e estava entubado no HUMAI.
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A Fundação Municipal de Saúde (FMS) de Ponta Grossa e o Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano (INDSH), responsável pela gestão das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do município, divulgaram notas oficiais nesta sexta-feira (2) a respeito da morte do bebê Anthony Fernando Scheiffer de Araújo, de dois anos, vítima de meningite meningocócica.

A FMS, por meio de nota, lamentou a morte de Anthony e se solidariza com a família neste momento de luto. A entidade informou que, por questões legais, não pode divulgar informações individuais sobre atendimentos na rede pública de saúde, mas reforçou que adota protocolos reconhecidos nacional e internacionalmente para casos suspeitos de meningite.

Segundo a instituição, “qualquer paciente que apresente sintomas ou suspeita de meningite, e seja atendido no Centro de Atendimento da Criança (CAC), permanece no local para observação ou, dependendo da gravidade da situação e da disponibilidade de leitos, é transferido para um hospital de referência”.

O comunicado destaca ainda que a confirmação do diagnóstico envolve uma série de etapas, incluindo exames clínicos, verificação do histórico vacinal e monitoramento dos contatos recentes do paciente.

“Para a confirmação do diagnóstico, um amplo trabalho de investigação é feito pelos profissionais responsáveis pelo paciente, que envolve, entre diversos protocolos, resultados de exames clínicos, monitoramento de contatos recentes e também as vacinas que foram aplicadas ao mesmo ao longo da vida”, aponta.

Leia mais: Prefeita Elizabeth garante a implantação de um ‘Porto Seco’ em PG

UPA Santa Paula

Já o Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano (INDSH), entidade responsável pela gestão das UPAs Santa Paula e Santana, desmentiu informações veiculadas nas redes sociais de que o óbito da criança tenha ocorrido dentro da unidade ou por falha no atendimento. O instituto afirmou que o paciente deu entrada na UPA Santa Paula na noite de 1º de maio, com quadro clínico grave, foi atendido imediatamente e transferido ao Hospital Universitário Materno Infantil (HUMAI), onde faleceu na manhã do dia seguinte.

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O paciente deu entrada por procura direta na UPA Santa Paula na noite de 1º de maio, apresentando quadro clínico grave. A criança foi imediatamente atendida pela equipe multiprofissional na sala de emergência e, após estabilização inicial, foi transferida pelo SAMU para o HUMAI”, afirma a nota.

O INDSH também repudiou a divulgação de informações consideradas falsas sobre o caso. “A instituição repudia veementemente a disseminação de informações falsas que, além de desrespeitarem a memória da criança e o sofrimento dos familiares, tentam descredibilizar o trabalho sério e comprometido de profissionais de saúde”, declarou a entidade.

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