O Portal BnT recebeu a denúncia, na manhã de hoje (27), que
tem um casal circulando pela cidade de Ponta Grossa, entrando na casa dos idosos,
tentando vender jogo de panela e no momento de passar o cartão para pagar, eles
cobram um valor mais alto. Até mesmo o dobro do valor e ainda pedem dinheiro.
Um senhor relatou que o casal tentou aplicar o golpe da
panela em sua sogra. Confira o relato de como se deu o estelionato: “Acredito
que seja golpe, pois o casal chegou na casa da minha sogra direto, não estavam
indo de porta em porta. A minha sogra tem uma condição financeira boa, não sei
se eles compram base de dados ou essas coisas. O casal estava vendendo jogo de panela,
com um carrão SUV preta e ela por inocente acabou abrindo o portão, mesmo com a
orientação dos filhos de não receber estranhos. Ela acabou abrindo, por ser um
casal com uma criança.
Eles estariam vendendo jogo de panela no cartão, na primeira
tentativa o homem tentou passar R$ 3 mil no cartão. Mas como ela tinha comprado
outras coisas, não tinha limite, como não conseguiu passar os R$ 3 mil de
primeira, então passou R$ 1,500 e depois tentou passar mais R$ 1 mil, mas não
passou.
Então ela comprou um jogo de panela por R$ 1,500, porém era para sair bem
mais caro.
Então ele falou que como não tinha passado tudo no limite
poderia fazer o restante por pix, o pagamento da diferença, mas a mulher não
sabia fazer o pix. Nisso chegou um senhor que estava trabalhando para a minha sogra
e na frente do casal ela pagou o homem. Com isso, o casal esperou o homem ir embora,
e falou que como o pix não tinha dado certo se ela poderia dar R$ 200 para
ajudar a comprar frauda para a filha.
Imagina um casal em um carrão daqueles
pedir dinheiro para comprar frauda!
Então é um golpista, a minha esposa notou
que o celular tem o DDD de SP ou RJ, é de fora.
Eles não devem ter vindo aqui só para pegar R$ 3 mil da
minha sogra, eles devem estar rodando a cidade. Então chegam com um carrão, bem
apresentado o casal com criança e levam as pessoas mais idosas, que são mais
inocentes, na conversa”.
Este foi o relato do homem que teve um membro da família afetado e deixa o alerta para os demais.
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