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Revolução Industrial 5.0 impacta o varejo presencial

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Revolução Industrial 5.0 impacta o varejo presencial
A evolução tecnológica e mudanças sociais no mercado fomentam a discussão sobre a influência Indústria 5.0 no varejo presencial.
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No cenário atual, marcado por uma constante evolução tecnológica e mudanças sociais, surge a discussão sobre a influência da chamada Indústria 5.0 na Gestão da Cadeia de Suprimentos e, consequentemente, no varejo presencial. O professor Renato Moreira Toledo, especialista em Administração e docente do Centro Universitário Paulistana – UniPaulistana, traz à tona essa reflexão, ponderando sobre o futuro das vendas no varejo tradicional frente ao avanço do comércio eletrônico.

Desde os primórdios da Indústria 4.0, iniciada em meados de 2012 com um projeto estratégico de alta tecnologia na Alemanha, tem-se discutido os impactos da tecnologia na forma como as empresas produzem, distribuem e melhoram seus produtos. 

Ainda hoje, executivos discutem estratégias para impulsionar a Indústria 4.0, apresentado, trazendo e discutindo conceitos de manufatura inteligente, em que pode-se promover a implementação de novas tecnologias (processos e produtos) como forma de revolução no setor produtivo, alterando significativamente a maneira como as empresas fabricam, melhoram e distribuem seus produtos e, principalmente, trazendo a concretização da transformação digital, proporcionando tomada de decisões em tempo real e mais produtividade, flexibilidade e agilidade.

Contudo, conforme Toledo aponta, a Indústria 5.0 vai além ao ampliar os objetivos da cadeia produtiva – (Supply Chain), direcionando não mais só os processos e produtos na cadeia produtiva, dos negócios empresariais, mas principalmente, focando-se em tecnologias que buscam integrar o bem-estar das pessoas, tanto nos aspectos sociais, como nos aspectos profissionais, sem no entanto, perder a referência e promoção dos negócios e mudanças organizacionais, ampliando assim, o conceito de sustentabilidade empresarial.

O professor destaca que a pandemia acelerou essa transformação, impulsionando o crescimento do e-commerce e dos serviços de entrega rápida. Com isso, surge o questionamento inevitável: até que ponto o varejo presencial resistirá? Toledo levanta a questão: “Será que estamos caminhando para a morte das vendas no varejo físico?”

O avanço do e-commerce em detrimento das vendas presenciais é uma realidade que não pode ser ignorada. A cada ano, observa-se uma diminuição nas transações realizadas em lojas físicas em comparação com as compras virtuais, é o que aponta o Índice de Performance do Varejo, organizado pela  Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, em colaboração com a HiPartners Capital & Work, impulsionadora de startups de soluções tecnológicas no segmento, revelando que, apesar de haver menos clientes em lojas físicas, as vendas aumentaram. 

Nesse contexto, o impacto na Gestão da Cadeia de Suprimentos é inevitável. Os processos logísticos precisam se adaptar a essa nova realidade, buscando eficiência e agilidade para atender às demandas do varejo online.

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Toledo, com sua experiência acadêmica e profissional, ressalta a importância de compreender e se adaptar a essas mudanças. Para ele, é fundamental que as empresas estejam preparadas para essa transição, investindo em tecnologia e repensando suas estratégias de supply chain.

Diante desse cenário, fica evidente a necessidade de uma reflexão profunda sobre o futuro do varejo presencial e o papel da Indústria 5.0 na transformação da cadeia de suprimentos. Enquanto as vendas online ganham cada vez mais espaço, cabe às empresas e aos gestores se adaptarem a essa nova realidade para garantir sua relevância e competitividade no mercado.

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