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Óleo de soja sofreu deflação no ano passado

Óleo de soja sofreu deflação no ano passado  Óleo de soja sofreu deflação no ano passado
Óleo de soja sofreu deflação no ano passado
Após período de preços altos, óleo de soja acumulou queda de aproximadamente 37%; Técnico de Qualidade de Alimentos de empresa de alimentos alerta para grande flutuação nos preços do produto
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O óleo de soja tem sofrido deflação e acumulou uma queda de 36,93% no ano passado. As informações são das pesquisas mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas pela Folhapress.

Apesar de altas no Índice de Preços aos Consumidor Amplo (IPCA), o óleo de soja ainda recuava no preço, com uma queda de 4,77% no mês de julho do ano passado, por exemplo. Essa deflação intensa segue um período de alta nos anos anteriores: o óleo de soja fechou o ano de 2020 com uma alta de 103,79% nos preços.

Após fatores como a perda de produção de óleo na Malásia e a guerra na Ucrânia terem aumentado os preços, observou-se a recomposição dos estoques de óleo no exterior, o que fez caírem os preços no mercado interno também. A queda do preço da saca de soja é outro fator que colaborou para a queda nos preços do óleo feito com esse insumo.

Assim, o panorama dos últimos anos indica que esse é um produto com bastante variação de preços e que depende significativamente de fatores externos. 

“Desafios adicionais, como interrupções na cadeia de suprimentos devido à pandemia e variações climáticas, também contribuíram significativamente para a escalada dos preços do óleo tanto no Brasil quanto globalmente”, completa José Luiz Porto, Técnico de Qualidade de Alimentos da Zini Alimentos.

O diretor recomenda aos consumidores adquirir hábitos que evitem o desperdício de óleo, para estarem menos sujeitos às variações de preços. 

“Existem estudos científicos e práticos que trouxeram recomendações para o prolongamento do uso dos óleos de fritura, com a finalidade de garantir não só a economia como também a qualidade do óleo. Não fritar em temperaturas superiores a 180°C, não abastecer os cestos de fritura sobre o óleo e utilizar produtos voltados para esse desempenho econômico são algumas delas”, finaliza José.

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Para saber mais, basta acessar http://www.zini.com.br

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