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Informalidade no trabalho afeta mais da metade dos jovens

Informalidade no trabalho afeta mais da metade dos jovens  Informalidade no trabalho afeta mais da metade dos jovens
Informalidade no trabalho afeta mais da metade dos jovens
A cada cinco jovens adultos de 25 a 29 anos, em países de baixa renda, apenas um consegue obter um emprego seguro e remunerado
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A informalidade ainda afeta mais da metade dos jovens em todo o mundo. Segundo o relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) “Global Employment Trends for Youth 2024 – Decent Work, Brighter Futures” – Tendências Globais de Emprego para Jovens 2024: Trabalho Decente, Futuros Brilhantes, em português, na página 4, apenas um em cada cinco jovens adultos de 25 a 29 anos, em países de baixa renda, consegue obter um emprego seguro e remunerado, definido com um contrato superior a um ano.

Além disso, o estudo destaca na página 2, o crescente número de jovens entre 15 e 24 anos fora do mercado de trabalho, de programas de educação ou de treinamento, o que levanta uma grande preocupação para o mundo empresarial, especialmente em uma economia que ainda enfrenta os efeitos da pandemia de Covid-19.

A falta de emprego está intimamente ligada às particularidades de cada país e região. No Brasil, por exemplo, a baixa motivação dos jovens para a preparação profissional é uma questão preocupante para as empresas. A “Pesquisa Jovens e Ensino Técnico”, do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), revela que 43% dos jovens brasileiros demonstram pouco ou nenhum interesse em cursos técnicos, ou profissionalizantes, evidenciando a necessidade de atenção das organizações para estimular essa área.

Para o fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), Daniel Maximilian Da Costa, a educação e o emprego são interdependentes. Ele ressalta que uma formação educacional sólida abre portas para melhores oportunidades de trabalho, enquanto a experiência no trabalho contribui para o aprimoramento contínuo das habilidades adquiridas.

“É crucial que as empresas trabalhem para criar um ambiente que incentive a formação profissional e facilite a transição dos jovens para o mercado de trabalho. Dessa forma, estaremos não apenas preparando a próxima geração, mas também assegurando um futuro mais próspero e equitativo para todos”, conclui.

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